A MANGUEIRA DO ALZIRA
A mangueira do Colégio Estadual Professora Alzira dos Santos da Silva é, aos olhos de muitos, o cartão postal da escola.
A mangueira, além de ser uma bela árvore produtiva, proporciona sombra aos alunos e a todos da comunidade escolar. Segundo a Diretora Adjunta Élia Alves Pires, a árvore já faz parte do Alzira, aproximadamente, há uns trinta e sete anos.
No entanto, em certa ocasião, a árvore quase deixou de existir. O motivo foi que uma pessoa propôs que a mangueira fosse cortada, alegando que suas raízes estariam destruindo a calçada da escola. Tal fato gerou muita controvérsia. Mas Dona Élia, que não concordava com a ideia de cortá-la, defendeu a permanência da mangueira na escola. E esta se encontra em seu lugar de origem ate os dias de hoje.
Alguns funcionários da escola revelaram coisas positivas sobre a árvore: “É uma arvore muito bonita e frutífera e a sombra que ela faz e muito boa”, disse uma das cozinheiras da escola. Uma outra funcionária, quando questionada sobre a quantidade de folhas secas que caem em determinado período do ano - resultando em mais trabalho para manter o pátio limpo - diz: “A sombra que ela faz cobre o trabalho que tenho em limpar toda sujeira”.
O único problema em relação à árvore, mencionado por alguns, ocorre quando mangas ou pedaços de galhos secos caem sobre os que transitam pelo pátio. Em vista disso, na época em que as mangas amadurecem, o cuidado deve ser redobrado ao passar por baixo dela.
Uma atitude legal tomada pela direção é que em épocas de frutos maduros a escola utiliza as mangas como sobremesas: “Às vezes damos as mangas para os alunos como tira gosto após a refeição e muitos alunos e professores levam mangas para casa. Alguns professores levam sacolas cheias”, revela a cozinheira. E quando questionados se a mangueira deveria continuar na escola, os funcionários responderam sem hesitar que sim, pois seus benefícios são muitos.
Por
Wanderson Rocha Rodrigues Silva, Lucas Luiz e Raphael Kennedy
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada por deixar um comentário.
Professora Janea Dias